Com o objetivo de aclimatar as especiarias vindas das Índias Orientais, foi criado o Jardim de aclimatação, em 13 de junho de 1808, por D. João, Príncipe Regente na época.
Com a mudança da corte para o Brasil a cidade do Rio de Janeiro ganhou alguns benefícios, como uma Fábrica de Pólvora, construída no antigo Engenho de Cana de Açúcar de Rodrigo de Freitas.
Porém D. João encantado com a exuberância da natureza do lugar, instalou o Jardim, em 11 de outubro do mesmo ano, que passou a ser chamado de Real Horto ( por um erro histórico acreditava-se que as primeiras plantas tinham sido trazidas do Jardim Gabrielle, de onde vieram muitas plantas, principalmente durante as guerras napoleônicas.
O Jardim Gabrielle era nas Guianas e as primeiras plantas que chegaram aqui vieram, na verdade, das ilhas Maurício, do Jardim La Pamplemousse, por Luiz de Abreu Vieira e Silva, que as ofereceu a D. João), entreas diversidades trazidas estava a Palma Mater.
O Jardim Botânico só foi aberto à visitação pública após 1822, o tendo muitos visitantes ilustres: Einstein, a Rainha Elisabeth II do Reino Unido e muitos outros.
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